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Estudo mostra que vacina da Moderna possui maior eficácia a longo prazo do que as vacinas da Pfizer e da Johnson & Johnson

 

 

 

A Moderna anunciou que está processando a Pfizer e sua parceira alemã BioNTech por violação de patente no desenvolvimento da vacina contra a Covid-19, alegando que eles copiaram a tecnologia que a Moderna desenvolveu anos antes da pandemia (a RNA mensageiro). Veja aqui o comunicado integral em inglês.

Vídeo tecnologia RNA Mesangeiro 

 

“Estamos entrando com esses processos para proteger a inovadora plataforma de tecnologia de mRNA na qual fomos pioneiros, investimos bilhões de dólares na criação e patenteamos durante a década anterior à pandemia de Covid-19”, disse o presidente-executivo da Moderna, Stephane Bancel, em comunicado.

 

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A criadora da Spikevax destacou, no entanto, que não busca remover a vacina da Pfizer/BioNtech do mercado; tampouco pretende buscar uma liminar para impedir vendas futuras.

“Consistente com o compromisso de patente da Moderna, a empresa também não está buscando indenização por atividades ocorridas antes de 8 de março de 2022”, completou.

 

 

Segundo o processo, a empresa alega que as concorrentes copiaram, sem permissão, 2 elementos fundamentais para a produção do imunizante.

O 1º seria uma “modificação química” que evita respostas imunes indesejáveis depois da introdução do mRNA no corpo humano.

Em 2º lugar, a Moderna alega que as rivais “copiaram a abordagem da Moderna para codificar a proteína Spike“.

A Pfizer e a BioNTech levaram 4 candidatos a vacinas diferentes para testes clínicos, que incluíam opções que teriam evitado o caminho inovador da Moderna“, completa a nota.

 

Fontes: O Globo, Reuters, PODER360, Moderna

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