Os produtos estavam sendo transportados no bagageiro de um ônibus que faz a linha Goiânia/Porto Velho.

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São produtos que os fabricantes e vendedores dizem atuar em diversas doenças, porém não há nenhuma comprovação científica de sua eficácia.

Alguns trazem até erros de português na embalagem, como um que é prescrito para “Mau” de Parkinson e não Mal de Parkinson.

Em outros frascos há a inscrição “Produto isento de registro”, no entanto, resolução da Anvisa dispõe que alimentos com alegações de propriedade funcional e ou de saúde necessitam do registro em órgão competente.

O proprietário da mercadoria não viajava no ônibus, mas ele foi identificado e poderá responder e pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.

Os produtos foram e a qualificação do passageiro foram encaminhados à Anvisa que dará sequência ao caso.

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FONTE: PRF/MT