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Você já se sentiu substituído por uma máquina? Já teve medo de perder o seu emprego para um robô? Já se perguntou se o seu valor como ser humano está diminuindo na sociedade atual?

Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, você pode estar sofrendo da Síndrome de Obsolescência Humana, um fenômeno psicológico que afeta milhões de pessoas no mundo todo.

A Síndrome de Obsolescência Humana é caracterizada por um sentimento de inutilidade, inferioridade e desesperança diante do avanço da Inteligência Artificial e da automação. As pessoas que sofrem dessa síndrome se sentem ameaçadas pela tecnologia, que parece superar as suas capacidades e competências em diversas áreas.

Essa síndrome pode trazer graves consequências para a saúde mental e física dos indivíduos, como depressão, ansiedade, estresse, baixa autoestima, isolamento social, insônia, entre outras. Além disso, pode prejudicar o desempenho profissional e acadêmico, a criatividade, a motivação e a capacidade de aprendizagem.

Mas como lidar com essa síndrome em um mundo cada vez mais dominado pela Inteligência Artificial? Como se adaptar às mudanças e às exigências do mercado de trabalho? Como preservar a nossa identidade e o nosso propósito como seres humanos?

Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas e estratégias para enfrentar a Síndrome de Obsolescência Humana e aproveitar as oportunidades que a Inteligência Artificial pode nos oferecer. Vamos lá?

De fato, um estudo da McKinsey de 2017 afirma que cerca de 30% do trabalho realizado por humanos já pode ser substituído por máquinas. Diante esse cenário, pessoas que sentem que seus empregos estão ameaçados pela IA, já começam a desenvolver o que chamo de “Síndrome de Obsolescência Humana” que incluem os seguintes principais sintomas:

  1. Ansiedade e estresse: causados pela percepção de não estar preparado para enfrentar as mudanças tecnológicas no mercado de trabalho;
  2. Desmotivação e desengajamento: gerados pela sensação de que o trabalho pode se tornar obsoleto ou menos valorizado;
  3. Medo do futuro: causado pela incerteza em relação ao futuro profissional e preocupação sobre a capacidade de manter o emprego e seu sustento financeiro;
  4. Falta de perspectiva profissional: gerada pela percepção de que não há oportunidades de crescimento profissional ou alternativas viáveis de emprego afetando a autoestima e a confiança do indivíduo;
  5. Resistência à mudança: dificuldade em adotar novas tecnologias ou a aprender novas habilidades que possam ser relevantes no futuro.

Para prevenir ou lidar com esses sintomas, é essencial que os trabalhadores sejam proativos e tomem medidas para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho impulsionadas pela IA.

 

Nesse sentido, para evitar o desenvolvimento da síndrome, é importante o profissional buscar antecipar tendências, se atualizar, investir em educação, e desenvolver mais flexibilidade e adaptabilidade, por meio do fortalecimento de sua inteligência emocional.

 

A compreensão das emoções é uma habilidade essencial que ajuda o indivíduo a se relacionar melhor consigo e com os outros, tomar decisões mais acertadas e enfrentar os desafios do mercado de trabalho de forma mais resiliente e adaptativa.

 

Joni Mengaldo - criador do DikaJob, cristão, ítalo-brasileiro, casado com a Helenice, pai do Bruno e do Gabriel. Atua com ensino, treinamento, consultoria, como professor e palestrante em assuntos sobre competências, comportamento, motivação, liderança e dinâmicas.

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